O Centro Espírita Luz e Redenção, iniciou suas atividades em 26 de abril de 1992, à Rua Professora Maria José Santana, 272. Havendo, completado no último dia 26 de Abril de 2015 , o seu 23º aniversário. Hoje, instalado em prédio próprio, localizada à Rua Senhor do Bonfim, s/n, na cidade de Mairi-BA., tem como objetivo esclarecer e desenvolver a importância de nossa existência no Planeta Terra, assim como as responsabilidades do Espírito na jornada evolutiva, ensinamentos esses, baseadas através da Luz da Doutrina Espírita Kardecista Cristã, codificada por Hippolyte Léon Denizard Rivail - “Allan Kardec”, onde buscamos promover aos participantes e frequentadores uma formação moral e espiritual, baseada dos ensinamentos do Mestre “Jesus Cristo”. Contudo, a direção da Casa, a qual chamamos de “grupo de trabalhadores”, hoje, é composta por 08 (oito) membros, que desenvolvem e planejam as atividades da Casa, todas no mais puro sentimento de servir. Rua Senhor do Bonfim, s/n - Mairi - Bahia

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domingo, 30 de dezembro de 2012

TEMPO E ESPACO OU TAMBEM FELIZ 2013 OU FELIZ SEMPRE !



Tempo e espaço! Ou também feliz 2013 ! Ou também feliz sempre!

Nossa vida, seguindo o ritmo do Universo, obedece a ciclos, ritmos biológicos, alguns imperceptíveis outros muito evidentes.
E fico pensando nestas contagens de tempo , às quais estamos submetidos, como armadilhas psicológicas que nos condicionam a sermos mais ou menos felizes ou realizados. Nossas conquistas emocionais não deveriam estar condicionadas à esta contagem convencional de tempo. O tempo ideal para sermos felizes é agora, ou seja, sempre!
Enquanto não superamos estes muros que nos cercam, dia a dia, mês a mês, ano a ano, continuamos a estipular prazos para sermos felizes. Continuamos na dependência de que outras coisas e fatos aconteçam para sermos felizes. Mal percebemos que tudo se passa, na verdade, dentro de nós mesmos. Nossa esperança está sempre depositada em algo ou em fato externo, que muitas das vezes nunca chega. Tudo começa e termina em nós mesmos.
De qualquer modo, não custa nada desejar que no próximo ciclo de tempo que está se iniciando, nossas conquistas, sejam alcançadas, e que não fiquem tanto dependendo de fatores externos para as alcançarmos.

Feliz 2013, ou Feliz Sempre para todos nós !!!


Samir Jabbour

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O QUE FAZEMOS COM O MESTRE?





Foto: QUE FAZEMOS DO MESTRE ?                                
           

Que farei então de Jesus, chamado o Cristo?”
Pilatos (Mateus, 27:22)
Nos círculos do Cristianismo, a pergunta de Pilatos reveste­-se de singular importância.
Que fazem os homens do Mestre Divino, no campo das lições diárias?
Os ociosos tentam convertê­-lo em oráculo que lhes satisfaça as aspirações de menor esforço.
Os vaidosos procuram transformá-­lo em galeria de exibição, através da qual façam mostruário permanente de personalismo inferior.
Os insensatos chamam­-no indebitamente à aprovação dos desvarios a que se entregam, a distância do trabalho digno.
Grandes fileiras seguem-­lhe os passos, qual a multidão que o acompanhava, no monte, apenas interessada na multiplicação de pães para o estômago.
Outros se acercam d’Ele, buscando atormentá-­lo, à maneira dos fariseus arguciosos, rogando “sinais do céu”.
Numerosas pessoas visitam­-no, imitando o gesto de Jairo, suplicando bênçãos, crendo e descrendo ao mesmo tempo.
Diversos aprendizes ouvem­-lhe os ensinamentos, ao modo de Judas, examinando o melhor caminho de estabelecerem a própria dominação.
Vários corações observam­-no, com simpatia, mas, na primeira oportunidade, indagam, como a esposa de Zebedeu, sobre a distribuição dos lugares celestes.
Outros muitos o acompanham, estrada a fora, iguais a inúmeros admiradores de Galiléia, que lhe estimavam os benefícios e as consolações, detestando­-lhe as verdades cristalinas.
Alguns imitam os beneficiários da Judéia, a levantarem mãos ­postas no instante das vantagens e a fugirem, espavoridos, do sacrifício e do testemunho.
Grande maioria procede à moda de Pilatos que pergunta solenemente quanto ao que fará de Jesus e acaba crucificando­-o, com despreocupação do dever e da responsabilidade.
Poucos imitam Simão Pedro que, após a iluminação no Pentecostes, segue­ o sem condições até à morte.
Raros copiam Paulo de Tarso que se ergue, na estrada do erro, colocando-­se a caminho da redenção, através de impedimentos e pedradas, até ao fim da luta.
Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-­lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.

VINHA DE LUZ - FRANCISCO CANDIDO XAVIER - EMMANUEL


Que farei então de Jesus, chamado o Cristo?”


Pilatos (Mateus, 27:22)

Nos círculos do Cristianismo, a pergunta de Pilatos reveste­-se de singular importância.
Que fazem os homens do Mestre Divino, no campo das lições diárias?
Os ociosos tentam convertê­-lo em oráculo que lhes satisfaça as aspirações de menor esforço.
Os vaidosos procuram transformá-­lo em galeria de exibição, através da qual façam mostruário permanente de personalismo inferior.
Os insensatos chamam­-no indebitamente à aprovação dos desvarios a que se entregam, a distância do trabalho digno.
Grandes fileiras seguem-­lhe os passos, qual a multidão que o acompanhava, no monte, apenas interessada na multiplicação de pães para o estômago.
Outros se acercam d’Ele, buscando atormentá-­lo, à maneira dos fariseus arguciosos, rogando “sinais do céu”.
Numerosas pessoas visitam­-no, imitando o gesto de Jairo, suplicando bênçãos, crendo e descrendo ao mesmo tempo.
Diversos aprendizes ouvem­-lhe os ensinamentos, ao modo de Judas, examinando o melhor caminho de estabelecerem a própria dominação.
Vários corações observam­-no, com simpatia, mas, na primeira oportunidade, indagam, como a esposa de Zebedeu, sobre a distribuição dos lugares celestes.
Outros muitos o acompanham, estrada a fora, iguais a inúmeros admiradores de Galiléia, que lhe estimavam os benefícios e as consolações, detestando­-lhe as verdades cristalinas.
Alguns imitam os beneficiários da Judéia, a levantarem mãos ­postas no instante das vantagens e a fugirem, espavoridos, do sacrifício e do testemunho.
Grande maioria procede à moda de Pilatos que pergunta solenemente quanto ao que fará de Jesus e acaba crucificando­-o, com despreocupação do dever e da responsabilidade.
Poucos imitam Simão Pedro que, após a iluminação no Pentecostes, segue­ o sem condições até à morte.
Raros copiam Paulo de Tarso que se ergue, na estrada do erro, colocando-­se a caminho da redenção, através de impedimentos e pedradas, até ao fim da luta.
Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-­lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.

VINHA DE LUZ - FRANCISCO CANDIDO XAVIER - EMMANUEL

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

PONTES




Serviço de caridade, à vezes, pouco lembrado, e que se reveste de elevada 
significação: o levantamento de pontes espirituais para alterar a compreensão entre as 
criaturas.
No Plano Físico marcado por separações de toda espécie, é justo destacar a 
necessidade de semelhante realização.
Nos domínios da alma, a Terra jaz repleta de divisões, barreiras, preconceitos, 
privilégios, prioridades, convenções e classes, prejudicando o estabelecimento da 
harmonia e da segurança entre os homens.
A própria diplomacia, em tese, pode ser considerada por ciência destinada a 
erguer o entendimento e a simpatia entre as nações.
Quanto possas, trabalha na formação das pontes da amizade e da tolerância, 
onde estejas.
Para isso, basta procures utilizar, simbolicamente, as vigas do serviço 
desinteressado ao próximo, o cimento do silêncio diante da discórdia e do mal, as 
paredes do perdão incondicional das ofensas, sob os planos e indicações da humildade.
Muita gente pede concurso para a concretização das obras de caridade. A 
construção das pontes de ligação entre pessoas e grupos sociais é uma das mais 
importantes.
E provavelmente hoje mesmo, se quiseres, poderás iniciar a construção das 
pontes da conciliação e de amor, dentro da própria casa.

Hoje - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel 

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

TOLERÂNCIA MÚTUA


 
Referimo-nos, freqüentemente, à necessidade de perdoar aos outros, acomodando-nos à situação de vítimas. Entretanto, é raro nos coloquemos na posição 
das criaturas que precisam da tolerância alheia. 
E semelhantes situações nos aparecem vezes e vezes, quase sempre sem que 
nos apercebamos disso, conscientemente. 
*
Isso acontece: 
quando nos distraímos, a ponto de esquecer as próprias obrigações; 
quando largamos os encargos que assumimos, sem pensar que sobrecarregamos os ombros alheios. 
quando estamos apreensivos ou tensos e arremetemo-nos sobre os que nos cercam quais se fossem culpados de nossas tribulações;
quando aderimos ao boato, prejudicando pessoas ou envenenando acontecimentos; 
quando arremessamos as farpas vibratórias da crítica negativa sobre os nossos 
irmãos, às vezes, até mesmo sem lhes conhecer a intimidade; 
quando nos rendemos às tentações do ciúme e do egoísmo; 
ou quando estendemos queixas e lamentações, complicando os problemas do 
próximo. 
*
Observando o assunto em sã consciência, conquanto nos reconheçamos no domínio do óbvio, convém registrar que não somente necessitamos de desculpar os 
outros, mas também precisamos ser perdoados, porquanto se hoje nos cabe doar 
o apoio da tolerância, a benefício daqueles que nos compartilham a vida, é possí-
vel que amanhã surja para nós a necessidade de receber. 
*
Em toda e qualquer circunstância, conserva a consciência tranqüila, porquanto, 
desse modo, a paz expressando alicerce, é uma luz que estará sempre dentro de 
ti. 

Paciência - Francisco Candido Xavier - Emmanuel

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O QUE DIZ O MESTRE KARDEC




Seja a nossa divisa “Amor ao Próximo”, inscrita em nossa 
bandeira. E a pesquisa da Verdade, independente de sectarismo, 
deve ser a nossa finalidade.
Com tais sentimentos, podemos ficar tranquilos em relação à 
crítica de nossos opositores.
Quando nos enganamos doutrinariamente, não devemos ter o 
obstinado amor-próprio de sustentar  como verdadeiro o que é 
falso.
Mas, há princípios, sobre os quais não pode haver dúvida 
desapaixonada em qualquer  Religião: o amor ao Bem, a 
Abnegação e o banimento da Inveja.
Esses são os princípios do Espiritismo, porque neles vemos 
o laço que deve unir  os homens de bem, por mais díspares que 
sejam seus pontos de vista acerca dos demais assuntos.
Só o egoísmo e a má fé levantam entre as pessoas barreiras 
insuperáveis.
Com efeito, as manobras dos falsos irmãos podem, 
momentaneamente, produzir perturbações  no meio onde se 
intrometem; e, por isso mesmo, é necessário frustrar-lhes as 
arremetidas.
Mas, os falsos espíritas acabam caindo por si mesmos, pois 
ninguém consegue tirar do Espiritismo o seu caráter distintivo de 
Filosofia racional e de Moral regeneradora.
As bases do Espiritismo, hoje, são inabaláveis, pois os livros 
escritos com clareza e postos ao alcance de todas as inteligências 
sempre serão a exata expressão dos  Espíritos  – livros esses que 
transmitirão, intactas, essas lições às gerações futuras.
Convém não nos esquecermos de que nos achamos em 
época de transição (e sabemos que nenhuma transformação se 
efetua sem conflitos). Não é, pois, de se admirar que se  agitem
certas paixões, quais sejam as ambições contrariadas, os 
interesses feridos e as pretensões malogradas.
Pouco a pouco, porém, tudo isso cessará: os homens 
passarão, para que permaneçam apenas as ideias novas.
Espíritas, se quiserem ser invencíveis, sejam benevolentes e 
caritativos: o Bem é o escudo contra o qual se quebram as armas 
da Maldade.
Não tenhamos receio, pois o futuro será de Paz.
Toda oposição é impotente contra a evidência, que triunfa 
sempre pela ordem natural da evolução.
A generalização do Espiritismo é questão de tempo; e, neste 
século, o tempo voa mais celeremente ao impulso do Progresso.
Muita  Paz, muito discernimento e muita  Humildade, para 
que o seu trabalho não sofra interrupções.
Deixe o mundo viver sua própria Filosofia e siga a Jesus.

Luz em gotas - Gilberto Pontes de Andrade - Manfrid

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

EM TI PRÓPRIO


Não olvides que a civilização começa no esforço educativo de cada um.
***
Não podes, em verdade, fazer calar a maledicência, a derramar-se em chuva de lodo, mas podes
silenciar a maldade em ti mesmo, abstendo-te de contribuir na extensão da crueldade.
***
Não te será possível vencer, a sós, a dominação da ignorância, contudo, aqui e ali, podes prestar
uma informação valiosa e útil aos que desejam realmente aprender.
***
Não conseguirás corrigir de maneira total a influenciação da penúria, no entanto, podes estender
as mãos e dividir com os necessitados o alimento de cada dia.
Não podes, efetivamente, curar todos os enfermos da estrada mas é possível auxiliar ao
companheiro doente com a gota de remédio ou com a palavra amiga.
***
Ninguém por si só retificará esse ou aquele atormento setor do mundo, entretanto, ninguém está
impedido de algo fazer no cultivo da fraternidade.
***
Não te impressionem os espetáculos de pertubação e sofrimento ainda reinantes na Terra e nem te
confies ao julgamento apressado dos outros. Faz o bem que puderes.
***
Lembremo-nos de que o homem e a multidão recolhem indefectivelmente aquilo que semeiam...
***
Recordemos porém, que em nós mesmos uma nova humanidade e uma nova era
indubitavelmente podem começar.
***
Cogitemos de nossa própria melhoria para que a vida melhore.
***
Reajustemo-nos para que a nossa paisagem social se reajuste.
***
E, guardando em nós mesmos a vigilância construtiva na preservação da luz e do bem, estejamos
convencidos de que o Senhor fará o resto, em favor do mundo, porque toda vitória espiritual para
a imortalidade é obra de amor e de educação.


Livro Viajor - Psicografia Chico Xavier - Emmanuel

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

RENASCER E REMORRER

 
Usufruímos na Espiritualidade o continente sem limites de onde
viemos; no Universo Físico, o mar sem praias em que navegamos
de quando em quando, e, na Vida Eterna, o abismo sem fundo
em que desfrutamos as magnificências divinas.
No trajeto multimilenário de nossas experiências, aprendemos,
entre sucessivos transes de nascimento e desencarnação, a alegria
de viver, descobrindo e reconhecendo a necessidade e a compensação
do sofrimento, sempre forjado por nossas próprias faltas.
Já renascemos e remorremos milhões de vezes, contraindo e
saldando obrigações, assinalando a excelsitude da Providência e o
valor inapreciável da humildade, para saber, enfim, que toda revolta
humana é absurda e impotente.
Se as lutas do burilamento moral não têm unidade de medida, a
ação do amor é infinita na solução de todos os problemas e na
medicação de todas as dores.
Tolera com paciência as inevitáveis, mas breves provas de agora,
para que te rejubiles depois.
Nos compromissos espirituais, todos encontramos solvibilidade
através do esforço próprio. Aproveitemos a bênção da dor na
amortização dos débitos seculares que nos ferreteiam as almas,
perseverando resignadamente no posto de sentinelas do bem, até
que o Senhor mande render-nos com a transformação pela morte.
Sempre trazemos dívidas de lágrimas uns para com os outros.
Vive, assim, em paz com todos, principalmente junto aos irmãos
com os quais a tua vida se intercomunica a cada instante,                                                               legando, por testamento e fortuna, atos de amor e exemplos de fé,
no fortalecimento dos espíritos de amigos e descendentes.
Se há facilidade para remorrer, há dificuldades para renascer.
As portas dos cemitérios jamais se fecham; contudo, as portas da
reencarnação só se abrem com a senha do mérito haurido nas edificações
incessantes da caridade.
As dores iguais criam os ideais semelhantes.
Auxiliemo-nos mutuamente.
O Evangelho – o livro luz da evolução – é o nosso apoio. Busquemos
a Jesus, lembrando-nos de que o lamento maior, o desesperado
clamor dos clamores, que poderia ter partido de seus lábios,
na potência de mil ecos dolorosos, jamais chegou a existir.                                                            


O Espirito de Verdade -Francisco Candido Xavier/ Waldo Vieira- Lins de Vasconcellos

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ORAÇÃO E RENOVAÇÃO



“Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.”
Paulo (Hebreus, 10:6) 


É certo que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma,elevando­-nos os sentimentos.
A súplica, no remorso, traz­-nos a bênção das lágrimas consoladoras.
A rogativa na aflição dá­-nos a conhecer a deficiência própria, ajudando-­nos a descobrir o valor da humildade. A solicitação na dor revela-­nos a fonte sagrada da Inesgotável Misericórdia.
A oração refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa o coração ao  serviço  divino. Não olvidemos, porém, de que os atos íntimos e profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios.
Na essência, não é o Senhor quem necessita de nossas manifestações votivas, mas somos nós mesmos que devemos aproveitar a sublime possibilidade da repetição, aprendendo com a sabedoria da vida.
Jesus espera por nossa renovação espiritual, acima de tudo.
Se erraste, é preciso procurar a porta da retificação.
Se ofendeste a alguém, corrige-­te na devida reconciliação.
Se te desviaste da senda reta, volta ao caminho direito.
Se te perturbaste, harmoniza-­te de novo.
Se abrigaste a revolta, recupera a disciplina de ti mesmo.
Em qualquer posição de desequilíbrio, lembra-­te de que a prece pode trazer-­te sugestões divinas, ampliar-­te a visão espiritual e proporcionar-­te consolações abundantes; todavia, para o Senhor  não bastam as posições convencionais ou verbalistas.
O Mestre confere-­nos a Dádiva e pede­-nos a iniciativa.
Nos teus dias de luta, portanto, faze os votos e promessas que forem de teu  agrado e proveito, mas não te esqueças da ação e da renovação aproveitáveis na obra divina do mundo e sumamente agradáveis aos olhos do Senhor.

Vinha de Luz - Francisco Cândido Xavier  - Emmanuel

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A PORTA



Eu bato na porta. Bato com vagar, a princípio. Mas, o
ritmo  logo  aumenta.  Agora,  bato  com  vigor  intenso.  Paro.
Aguardo  em  silêncio,  procurando  ouvir  qualquer  coisa  que
denuncie a abertura da porta. O silêncio perdura. Minha alma
parece estar fechada. Eu bati na porta da minha alma e ela não
quer responder. Bati com vontade, mas a resposta não vem. Por
quê a minha alma não quer responder? Por quê a distância?
Por  quê  o  obstáculo  aparentemente  intransponível  da  porta
fechada? Mas, não! Não tenho vontade de arrombar a porta. Sei
que ela não pode ser aberta desta forma. Ela precisa abrir, sem
mesmo  ranger  dobradiças,  e  deixar  a  luz  passar,  no  ritmo
natural da vida. Gostaria de compreender este ritmo! Se eu o
compreendesse, a porta já estaria aberta. E ela estaria deixando
fluir  uma  luz  maravilhosa.  Uma  luz  que  não  ofusca!  Uma
claridade que ilumina com calor agradável. É a luz da alma! O
brilho próprio que só posso entrever pelos estreitos vãos da porta
fechada. Mas, eu sei que a porta irá se abrir. Já ouço os passos
de minha alma, se aproximando pelo outro lado da porta. É só
aguardar. A fusão se aproxima...

Percepções - Pablo de Salamanca

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

RENOVAÇÃO FÍSICA






Não aguardes novo corpo físico, a fim de atender à obra do vosso aperfeiçoamento

espiritual.

-oHá criaturas que, a pretexto de encontrarem o infinito do templo, eternizam erros

infindáveis, mergulhando-se na ociosidade mental que é sempre a detenção no

purgatório reparador.

-oDaí, antes de tudo, nova forma aos pensamentos.

-oPonde a simpatia onde surpreendes a aversão.

-oCriai as flores do amor sobre os charcos do ódio.

-oSustentai o lume da esperança, além do gelo do desalento.

-oGuardai-vos no trabalho digno e edificante contra as sugestões do cansaço ou da

preguiça.

-oFixai o sol da verdade, acima dos nevoeiros da mentira.

-oAcomodemo-nos com o ensinamento da realidade, esquecendo a fantasia.

-oA renovação de nosso espírito para a Vida Mais Alta depende de nós mesmos, da

nossa capacidade de assimilação do Bem.

-oAdaptemo-nos hoje aos padrões do Cristo, impondo à nossa alma os

característicos do Divino Modelo e, amanhã, encontraremos mais elevado degrau nas

experiências de acesso à Comunhão com o Senhor.

Moradias de Luz - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A CAMINHO DA LUZ



Somos felizes porque, apesar das nossas imperfeições, já temos consciência de que somos necessitados do auxílio espiritual, a fim de podermos lutar conosco mesmos. Pois sabemos que somos nossos maiores inimigos, os grandes perturbadores da nossa própria Felicidade.
Somos nós mesmos os únicos causadores do infortúnio ou da Felicidade, que desfrutamos na vida material ou aqui no espaço – quando nos libertamos das cadeias da matéria. Somos nós mesmos quem rouba o que de mais caro e santo possuímos na vida: a Paz da consciência.
Sempre preferimos o que prejudica e envenena nosso Espírito ao que nos pode dar saúde e fortaleza. Não sabemos “separar o joio do trigo” e confundimos a luz com a sombra, tomando sempre uma coisa pela outra. Daí a confusão em que vivemos e cujos funestos efeitos sofremos constantemente.
O que é bom, puro, honesto é, para nós outros, desagradável e penoso. Custamos muito a fazer qualquer sacrifício – por menor que ele seja – no sentido de contribuir para a Felicidade de outrem, quando, na verdade, sabemos que as dádivas feitas aos necessitados são por Deus recompensadas.
Quando repartimos nosso pão com os famintos, o pão espiritual vem ao nosso coração para alimentá-lo, a fim de que ele não desfaleça na jornada. Quem suaviza as aflições alheias, abre as portas do Céu para o seu Espírito; e, um dia, quando partir da Terra, essa porta se guarnecerá de flores e ele será recebido festiva e alegremente.
O que fazemos em benefício de alguém – as dores que acalmamos, as amarguras que fazemos cessar, as desgraças que impedimos que caiam sobre nossos semelhantes – é título de glória, degrau de luz que galgamos, direito que conquistamos, Paz e doçura que preparamos para o nosso Espírito.
Só a Caridade nos salva, só o Amor ao próximo nos dá Felicidade aqui ou aí.
Só o Bem possui raízes na Eternidade.
Só a Caridade dá acesso aos mundos de luz, onde não penetram os egoístas, usurários, ambiciosos, falsários, orgulhosos, enfim, todos aqueles que se comprazem com o Mal.
E é por este sinal que se reconhece o verdadeiro espírita e o verdadeiro cristão, sempre através de sua transformação moral.


Luz em Gotas - Gilberto Pontes de Andrade (um Colaborador)

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

ESTAMOS EM FASE DE TRANSIÇÃO


Conforme a codificação do Espiritismo, o mundo de ONTEM era de provas e
expiações, com resgates de ações negativas, além dos necessários aprendizados.
Podemos facilmente observar que HOJE já estamos vivenciando o início de um
período de transição, continuando os resgates de ações negativas e os aprendizados, tudo
isso acrescido de um processo de eliminação de “lixos” do inconsciente e dos primeiros
passos para o crescimento interior.
O mundo de AMANHÃ deverá ser o de regeneração, dando continuidade aos
aprendizados e conduzindo os seres a um crescimento interior mais pleno, a mais elevados
patamares evolutivos.
Temos assim:
ONTEM
Mundo de provas e expiações, com resgates de ações negativas e aprendizados.
HOJE
Mundo em transição, com resgates de ações negativas, novos aprendizados,
eliminação de “lixos” do inconsciente e os primeiros passos para o crescimento interior.
AMANHÃ
Mundo de regeneração, com novos aprendizados, crescimento interior pleno e mais
elevados patamares evolutivos.
Se estamos vivenciando o início de um período de transição, o que é necessário fazer?
Permanecer como antes? Ou participar ativamente para que essa transição se dê mais
depressa e de forma mais fácil?
Se toda transição se faz pelas vias das mudanças, o que é necessário mudar nos meios
espíritas?
Certamente as carências são muitas, mas vamos tratar apenas da necessidade de
mudanças em alguns enfoques e em algumas metodologias.
É preciso dizer, entretanto, que inúmeras instituições e companheiros espíritas que já
acordaram para a necessidade de mudanças as vêm colocando em prática, como também
disseminando tais idéias. Divaldo Pereira Franco tem trazido valiosíssimas contribuições
nesse sentido.
VAMOS REFLETIR?


Nosso endereço de Luz - Saara Nousiainen

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

LEMBRANDO MARIA, NOSSA MÃE



Minha filha:
Deus nos guie para diante.
Atendamos aos Desígnios do Senhor que nos redime pelo sofrimento, como o
oleiro consegue purificar a argila do vaso pela bênção do fogo.
Não tenhamos em mente senão a soberana e compassiva determinação do Alto
para que possamos realmente triunfar.
Não sabemos a hora da grande renovação, mas não ignoramos que a renovação
virá,fatalmente, em favor de cada um de nós.
Assim sendo, não nos preocupemos quanto à estrada que nos cabe palmilhar;
mas sim, busquemos, em nós e fora de nós, a precisa força para vencê-la dignamente.
Sigo-te ou, aliás, seguimos-te o calvário silencioso.
Não te desanimes, nem te inquietes.
Caminha simplesmente.
Existe para nós o divino modelo daquela Mulher venerável e sublime que, depois
de escalar o monte, tudo perdeu na Terra; sabendo, porém, conservar-se ligada ao Pai
de Infinita Misericórdia, convertendo em trabalho e conformação, em prece e esperança,
as chagas da própria dor.
Maria, nossa Mãe Santíssima, não é mãe ausente do coração que a Ela recorre.
Inspiremo-nos em seu martirológio de angústia e saibamos fazer de nossos
padecimentos um celeiro de graças.
A aflição que se submete a Deus, procurando-lhe as diretrizes, é uma âncora de
sustentação; mas aquela que se perde em desespero infrutífero é um espinheiro de fel.
Soframos com calma, com resignação invariável,de mãos no arado de nossos
deveres e de olhos voltados para o Céu.
É preciso coragem para não esmorecer, porquanto, para as mães, a renúncia
como que se converte em alimento de cada dia.
Recordemos, porém, nossa Mãe do Céu e sigamos com destemor.
Não te faltará o arrimo das amizades celestiais que te cercam e pedindo-te
confiar em minha velha dedicação, sou a amiga de sempre, que se considera tua mãe
espiritual.

Mae - Francisco Candido Xavier - Zizinha

sábado, 6 de outubro de 2012

3 de outubro - Nossa homenagem à Allan Kardec

Denizard Hypollite Léon Rivail seu nome. Mais conhecido, porém, como Allan Kardec. Lyon, interior da França foi a localidade em que ressurgiu em nossa dimensão em três de outubro de 1804. 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

LIVRE ARBÍTRIO





As predisposições instintivas que o homem traz ao nascer não
são obstáculos ao exercício do livre arbítrio?
- as predisposições instintivas são as do espírito antes da sua encarnação;
conforme for ele mais ou menos adiantado, elas podem impeli-los a atos
repreensíveis, no que ele será secundado por espíritos que simpatizem com suas
disposições; mas não há arrastamento irresistível, quando se tem a vontade de
resistir. Lembrai-vos de que querer é poder.(“O Livro dos Espíritos” questão nº845)

As chamadas predisposições instintivas são conseqüência de uma
opção prévia, ou seja, de uma escolha efetuada anteriormente. O
espírito reencarna com o seu patrimônio do passado, com as suas
inclinações e tendências.
A predisposição para o mal denota a presença de hábitos que
carecem ser renovados – o espírito está sempre necessitado de
transformar-se pela educação, partindo a cada existência nova,
exatamente do ponto em que se encontrava anteriormente.
De acordo com as suas tendências e inclinações, o espírito
estabelecerá, no corpo ou fora dele, os seus vínculos afetivos com
base na lei de afinidade; neste sentido a sua vontade será acrescida
da vontade daqueles que com ele sintonizam. Quase sempre a
problemática da obsessão é um processo consentido parte a parte,
ou seja, os espíritos se atraem e se comprazem uns com os outros na
medida de seus interesses.
Todavia, precisamos ressaltar o que os espíritos superiores
salientaram na resposta ao codificador: “Não há arrastamento
irresistível”pois, caso contrário, tornar-se-ia praticamente
impossível superar o círculo vicioso do mal; opondo o bem ao mal é
que, aos poucos, o homem fortalece a vontade, criando novas
disposições...
Assim como certas características genéticas vão, através de um
processo de seleção natural, se impondo a outras, com vistas à
perfeição da forma, os caracteres morais positivos tendem a
prevalecer sobre os negativos, construindo ao longo das vidas
sucessivas, o verdadeiro homem de bem.
A luta contra as suas tendências inferiores e inclinações infelizes
requisita do homem extrema perseverança – sem determinação e
disciplina, torna-se impossível a renovação... é onde a dor aparece
como indispensável coadjuvante, colaborando de maneira decisiva
no processo de mudança. O sofrimento descondiciona o espírito,
subtraindo-o, por assim dizer, ao mecanismo dos hábitos inferiores adquiridos passivamente... Quando faz sofrer, a dor estimula a
criatividade do homem, que, então, se sente compelido a criar
mecanismos de defesa contra o sofrimento – anticorposespirituais
que o fortalece contra as quedas sucessivas.
Apenas o bem é força inalterável; o mal é um elemento estranho que o psiquismo aos poucos rejeitará... Aliás, a função do mal, que é
produto da imperfeição humana, é de justamente destacar o valor
do bem, como a doença ensinará o homem a preservar a saúde.Todos sabemos que precisamos nos livrar do que nos causa algum
desconforto.
Sabemos distinguir felicidade de infelicidade; o conhecimento do
bem – esse estado natural de satisfação íntima – nos induz a
combater o mal em todas as suas manifestações... Não há quem se
sinta feliz, por maior que seja o seu estado de insanidade, em fazer
o mal; o mal, portanto inquieta, desequilibra – o bem harmoniza,
plenifica, ilumina...
De Deus não nos vem predisposição para o erro. Tudo começa
para nós num determinado instante de escolha – Causas que vão
desencadeando efeitos e efeitos que vão gerando novas causas. De
acordo com o nosso grau de consciência, vamos arcando com a
responsabilidade de nossas ações – responsabilidade que, no
entanto, sempre existe, impondo-nos a necessidade de reparação.

Se os teus olhos forem bons - Carlos A. Baccelli - Irmão José

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

DINHEIRO













Não digas que o dinheiro
É o instrumento do mal.
Tens nele o servidor
Que te cumpre a vontade.
O dinheiro é o suor
Convertido em cifrão.
Respeita-lhe a presença
E dá-lhe funções mais nobres.
A moeda do Bem
Faz prodígios de amor.
Dinheiro em bom caminho,
É socorro de Deus.


O Essencial - Francisco Candido Xavier - Emmanuel

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

SIMPLESMENTE UM SENTIDO




       “... Admira-se, por vezes, que a mediunidade seja 
concedida a pessoas indignas e capazes de fazer mau uso 
dela...” 
       “... a mediunidade se prende a uma disposição orgânica da 
qual todo homem pode estar dotado, como a de ver, de ouvir, 
de falar...” 
(Capítulo 24, item 12.) O Evangelho Segundo o Espiritismo

Mediunidade é uma percepção mental por meio da qual a 
alma sutiliza, estimula e aguça seus sentidos, a fim de penetrar na 
essência das coisas e das pessoas. E uma das formas que 
possuímos para sentir a vida, é o “poder de sensibilização” para ver 
e ouvir melhor a excelência da criação divina. 
Faculdade comum a todos, é nosso sexto sentido, ou seja, o 
sentido que capta, interpreta, organiza, percebe e  sintetiza os 
outros cinco sentidos conhecidos. 
Nossa humanidade, à medida que aprende a desenvolver 
suas impressões sensoriais básicas, automaticamente desenvolve 
também a mediunidade, como conseqüência. Também conhecida 
como intuição ou inspiração, é ela que define nossa interação com 
o mundo físico-espiritual. 
As reflexões direcionadas para as áreas morais e intelectuais 
são muito importantes, pois abrem contatos como “perceber” ou 
com o “captar”, o que nos permite ouvir amplamente  as “sonoridades espirituais” que existem nas faixas etéreas, das diversas dimensões invisíveis do Universo. 
Por outro lado, a mediunidade nunca deverá ser vista como 
“láurea” ou “corretivo”, mas unicamente como “receptor sensório” - 
produto do processo de desenvolvimento da natureza humana. 
Foram imensos os tempos da ignorância, em que a ela atribuíam o epíteto de “dádiva dos deuses” ou “barganha demoníaca”; 
na atualidade, porém, está cada vez mais sendo vista com maior 
naturalidade, como um fenômeno espontâneo ligado a  predisposições orgânicas dos indivíduos. 
Ver, todos nós vemos, a não ser que tenhamos obstrução dos 
órgãos visuais; já as formas de ver são peculiares a cada sensitivo. 
Escutar é fenômeno comum; no entanto, a capacidade  de ouvir 
além das aparências das coisas e das palavras articuladas é fator 
de lucidez para quem já desenvolveu o “auscultar” das profundezas 
do espírito. 
Além do mais, a facilidade de comunicação com outras dimensões espirituais não é dada somente aos chamados
“agraciados” ou “dignos”, conforme nossa estreita maneira de ver. 
Como a Natureza Divina tem uma visão igualitária, concedendo a 
seus filhos, sem distinção, as mesmas oportunidades de progresso, 
é autêntica a sábia assertiva: “Deus não quer a morte do ímpio”, (1) 
mas que ele cresça e amadureça dispondo da multiplicidade das 
faculdades comuns a todos, herança divina do Criador para suas 
criaturas. 
Por isso, encontramo-la nos mais diferentes patamares 
evolutivos, das classes sociais e intelectivas mais diferenciadas até 
as mais variadas nacionalidades e credos religiosos. Embora com 
denominações diferentes, a mediunidade sempre esteve presente 
entre as criaturas humanas desde a mais remota primitividade. 
A propósito, não precisamos ter a preocupação de 
“desenvolver mediunidade”, porque ela, por si só, se desenvolverá. 
É imprescindível, entretanto, aperfeiçoá-la e esmerá-la quando ela 
se manifestar espontaneamente. Nunca forçá-la a “acontecer”, 
porque, ao invés de deixarmos transcorrer o processo natural, nós 
iremos simplesmente “fazer força”, ou melhor, “agir
improdutivamente”. 
Em vista disso, treinamentos desgastantes para despertar em 
nós “dons naturais” é incoerente. Saber esperar o amadurecimento 
dos órgãos infantis é o que nos possibilitou ver, falar, andar, ouvir, 
sentir, saborear ou preferir. Por que então a mediunidade, 
considerada uma aptidão ontogenética do organismo humano, 
necessitaria de tantas implicações e imposições para atingir a 
plenitude? 
Aprofundando nossas apreciações neste estudo, encontramos, no “dia de Pentecostes”, (2) uma das maiores afirmações 
de que são espontâneas as manifestações mediúnicas e de que é 
natural seu despertar junto aos homens, quando foram 
desenvolvidas repentinamente as possibilidades psicofônicas dos 
apóstolos ao pousar “línguas de fogo”, isto é, “mentes iluminadas” 
sobre suas cabeças, sem que eles esperassem ou invocassem o 
fenômeno. 
A sensibilização progressiva da humanidade é uma realidade. 
Ela se processa, nos tempos atuais, de maneira indiscutível, pois, 
em verdade, “o Espírito é derramado sobre toda a carne”, (3) 
tomando os efeitos espirituais cada vez mais eloqüentes, incontestáveis e generalizados. 
(1) Ezequiel 33:11. 
(2) Atos 2:1 ao 8. 
(3)Atos 2:17.

Renovando Atitudes - Francisco do Espírito Santo Neto-Hammed