O Centro Espírita Luz e Redenção, iniciou suas atividades em 26 de abril de 1992, à Rua Professora Maria José Santana, 272. Havendo, completado no último dia 26 de Abril de 2015 , o seu 23º aniversário. Hoje, instalado em prédio próprio, localizada à Rua Senhor do Bonfim, s/n, na cidade de Mairi-BA., tem como objetivo esclarecer e desenvolver a importância de nossa existência no Planeta Terra, assim como as responsabilidades do Espírito na jornada evolutiva, ensinamentos esses, baseadas através da Luz da Doutrina Espírita Kardecista Cristã, codificada por Hippolyte Léon Denizard Rivail - “Allan Kardec”, onde buscamos promover aos participantes e frequentadores uma formação moral e espiritual, baseada dos ensinamentos do Mestre “Jesus Cristo”. Contudo, a direção da Casa, a qual chamamos de “grupo de trabalhadores”, hoje, é composta por 08 (oito) membros, que desenvolvem e planejam as atividades da Casa, todas no mais puro sentimento de servir. Rua Senhor do Bonfim, s/n - Mairi - Bahia

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

DESAPEGO DO PASSADO



Ao reencarnar, cada Espírito é submetido a um processo 
hipnótico realizado por  especialistas nas ciências psíquicas, 
com a finalidade de adequar-se-lhe o patrimônio mnemônico 
às necessidades do reinício, que deverá  transcorrer, assim, 
com maiores chances de sucesso. Na verdade, sem esse 
esquecimento temporário, seria inviável a reabilitação da 
maioria dos encarnados, que  teriam presentes  na memória 
atual  seus erros  praticados contra os outros e contra si 
próprios, além das injustiças reais ou supostas que teriam 
sofrido. André Luiz afirma que quase  ninguém suportaria 
uma vida longa demais na atual realidade terrena, de planeta 
de provas e expiações, em que preponderam os defeitos 
morais, porque as lembranças  amargas  sobrepujariam as 
cariciosas. Yvonne do Amaral Pereira afirmava que tinha o 
triste privilégio de recordar-se de várias encarnações 
anteriores. Todavia, sua situação era especialíssima,  porque 
as  lembranças  eram necessárias para o sucesso do trabalho 
doutrinário que lhe  competia, inclusive na elaboração dos 
seus livros.
Há pessoas que  gostariam de ter acesso ao próprio 
passado remoto, o que, todavia, pode  lhes  prejudicar a 
atuação na atual encarnação, pois, olhando para trás, correm 
o risco de  se perturbarem. O presente é que importa e  os 
orientalistas têm razão quando aconselham  a valorização do 
“aqui e agora”. Existe quem conserva com excesso de apego
papéis, objetos, relíquias e outras lembranças nem sempre 
convenientes para  eles próprios, bem como para  eventuais 
desencarnados que têm a ver com aqueles pertences. Imagine-se  
a angústia dos personagens históricos com a idolatria de 
admiradores fanatizados;  dos que foram canonizados como 
santos sem merecimento;  dos que criaram em seu redor da 
sua pessoa uma aura de superioridade ou negatividade, que 
pode  influenciar indefinidamente as personalidades 
desequilibradas... Há casos de parentes desencarnados que 
não conseguem se equilibrar pela emissão mental 
descontrolada dos encarnados saudosos, vítimas da 
inconformação ou da revolta...
O passado simplesmente passou e não deve ser 
perenizado, conforme lição da Mãe de Jesus a Francisco 
Cândido Xavier ao lhe enviar por Bezerra de Menezes uma 
frase aparentemente simples, mas de imensa profundidade e 
digna de reflexão permanente: “Isso também passa.” O 
pensamento desequilibrado pode atingir seu alvo; a saudade 
doentia pode desestruturar aquele que precisa de paz; os 
objetos impregnam-se com o magnetismo de quem os possuiu 
e quer esquecer o passado para se reformar moralmente.
Recomeçar sempre em bases mais saudáveis e elevadas: 
esse o caminho, desvinculando-se do que prejudique a paz e a 
reforma moral. O apego ao passado é prejudicial, tanto que as 
reencarnações significam recomeços. 
Somente os Espíritos Superiores têm condições de 
suportar as lembranças de um período muito largo de sua 
existência. Os encarnados que  guardam uma tendência ao 
saudosismo deveriam rever sua forma de pensar, para não 
estagnarem enquanto tudo chama para a renovação e o 
crescimento intelectual e moral.

Desapego de tudo e apego à Deus - Luis Guilherme Marques- Irmã Teresa

sábado, 16 de fevereiro de 2013

AMPARO DESCONHECIDO




Talvez nada saibas, por agora, com respeito aos obstáculos do cotidiano, no 
entanto, é justo reflitas neles:
A afeição que perdeste;
A enfermidade que te absorveu longo tempo;
A colocação profissional que não conseguiste;
O negócio que supunhas vantajoso e cuja realização não pudeste ver;
O prejuízo em que entraste;
O encontro frustrado;
A jóia que te escapou das mãos;
A festa, de cuja beleza deploras ter estado ausente;
De perda alguma te lastimes.
As tuas contrariedades foram registradas nos arquivos das horas e surgirá um dia 
em que o tempo te fará sorrir de felicidade e de gratidão, porque o entendimento te fará 
reconhecer que todas essas provações imaginárias foram bênçãos de Deus.

Linha duzentos - FC Xavier - Emmanuel

domingo, 10 de fevereiro de 2013

OLHOS


“... Se teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz...” – Jesus (Mateus, 6:22)
Olhos... Patrimônio de todos.
Encontramos, porém, olhos diferentes em todos os lugares.
Olhos de malícia...
Olhos de crueldade...
Olhos de ciúme...
Olhos de ferir...
Olhos de desespero...
Olhos de desconfiança...
Olhos de atrair a viciação...
Olhos de perturbar...
Olhos de reparar males alheios...
Olhos de desencorajar as boas obras...
Olhos de frieza...
Olhos de irritação...
Se aspiras, no entanto, a enobrecer os recursos da visão, ama, auxilia, aprende e perdoa sempre, e guardarás contigo, “olhos bons”, a que se referia o Cristo de Deus, instalando no próprio Espírito a grande compreensão suscetível de impulsionar-te à glória da Eterna Luz.

Centelhas - FC Xavier - Emmanuel

sábado, 2 de fevereiro de 2013

O SILÊNCIO




O silêncio ajuda sempre:
Quando ouvimos palavras infelizes.
Quando alguém está irritado.
Quando a maledicência nos procura.
Quando a ofensa nos golpeia.
Quando alguém se encoleriza.
Quando a crítica nos fere.
Quando escutamos a calúnia.
Quando a ignorância nos acusa.
Quando o orgulho nos humilha.
Quando a vaidade nos provoca.
O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo.

Pai Nosso - FC Xavier - Meimei