O Centro Espírita Luz e Redenção, iniciou suas atividades em 26 de abril de 1992, à Rua Professora Maria José Santana, 272. Havendo, completado no último dia 26 de Abril de 2015 , o seu 23º aniversário. Hoje, instalado em prédio próprio, localizada à Rua Senhor do Bonfim, s/n, na cidade de Mairi-BA., tem como objetivo esclarecer e desenvolver a importância de nossa existência no Planeta Terra, assim como as responsabilidades do Espírito na jornada evolutiva, ensinamentos esses, baseadas através da Luz da Doutrina Espírita Kardecista Cristã, codificada por Hippolyte Léon Denizard Rivail - “Allan Kardec”, onde buscamos promover aos participantes e frequentadores uma formação moral e espiritual, baseada dos ensinamentos do Mestre “Jesus Cristo”. Contudo, a direção da Casa, a qual chamamos de “grupo de trabalhadores”, hoje, é composta por 08 (oito) membros, que desenvolvem e planejam as atividades da Casa, todas no mais puro sentimento de servir. Rua Senhor do Bonfim, s/n - Mairi - Bahia

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domingo, 30 de dezembro de 2012

TEMPO E ESPACO OU TAMBEM FELIZ 2013 OU FELIZ SEMPRE !



Tempo e espaço! Ou também feliz 2013 ! Ou também feliz sempre!

Nossa vida, seguindo o ritmo do Universo, obedece a ciclos, ritmos biológicos, alguns imperceptíveis outros muito evidentes.
E fico pensando nestas contagens de tempo , às quais estamos submetidos, como armadilhas psicológicas que nos condicionam a sermos mais ou menos felizes ou realizados. Nossas conquistas emocionais não deveriam estar condicionadas à esta contagem convencional de tempo. O tempo ideal para sermos felizes é agora, ou seja, sempre!
Enquanto não superamos estes muros que nos cercam, dia a dia, mês a mês, ano a ano, continuamos a estipular prazos para sermos felizes. Continuamos na dependência de que outras coisas e fatos aconteçam para sermos felizes. Mal percebemos que tudo se passa, na verdade, dentro de nós mesmos. Nossa esperança está sempre depositada em algo ou em fato externo, que muitas das vezes nunca chega. Tudo começa e termina em nós mesmos.
De qualquer modo, não custa nada desejar que no próximo ciclo de tempo que está se iniciando, nossas conquistas, sejam alcançadas, e que não fiquem tanto dependendo de fatores externos para as alcançarmos.

Feliz 2013, ou Feliz Sempre para todos nós !!!


Samir Jabbour

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O QUE FAZEMOS COM O MESTRE?





Foto: QUE FAZEMOS DO MESTRE ?                                
           

Que farei então de Jesus, chamado o Cristo?”
Pilatos (Mateus, 27:22)
Nos círculos do Cristianismo, a pergunta de Pilatos reveste­-se de singular importância.
Que fazem os homens do Mestre Divino, no campo das lições diárias?
Os ociosos tentam convertê­-lo em oráculo que lhes satisfaça as aspirações de menor esforço.
Os vaidosos procuram transformá-­lo em galeria de exibição, através da qual façam mostruário permanente de personalismo inferior.
Os insensatos chamam­-no indebitamente à aprovação dos desvarios a que se entregam, a distância do trabalho digno.
Grandes fileiras seguem-­lhe os passos, qual a multidão que o acompanhava, no monte, apenas interessada na multiplicação de pães para o estômago.
Outros se acercam d’Ele, buscando atormentá-­lo, à maneira dos fariseus arguciosos, rogando “sinais do céu”.
Numerosas pessoas visitam­-no, imitando o gesto de Jairo, suplicando bênçãos, crendo e descrendo ao mesmo tempo.
Diversos aprendizes ouvem­-lhe os ensinamentos, ao modo de Judas, examinando o melhor caminho de estabelecerem a própria dominação.
Vários corações observam­-no, com simpatia, mas, na primeira oportunidade, indagam, como a esposa de Zebedeu, sobre a distribuição dos lugares celestes.
Outros muitos o acompanham, estrada a fora, iguais a inúmeros admiradores de Galiléia, que lhe estimavam os benefícios e as consolações, detestando­-lhe as verdades cristalinas.
Alguns imitam os beneficiários da Judéia, a levantarem mãos ­postas no instante das vantagens e a fugirem, espavoridos, do sacrifício e do testemunho.
Grande maioria procede à moda de Pilatos que pergunta solenemente quanto ao que fará de Jesus e acaba crucificando­-o, com despreocupação do dever e da responsabilidade.
Poucos imitam Simão Pedro que, após a iluminação no Pentecostes, segue­ o sem condições até à morte.
Raros copiam Paulo de Tarso que se ergue, na estrada do erro, colocando-­se a caminho da redenção, através de impedimentos e pedradas, até ao fim da luta.
Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-­lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.

VINHA DE LUZ - FRANCISCO CANDIDO XAVIER - EMMANUEL


Que farei então de Jesus, chamado o Cristo?”


Pilatos (Mateus, 27:22)

Nos círculos do Cristianismo, a pergunta de Pilatos reveste­-se de singular importância.
Que fazem os homens do Mestre Divino, no campo das lições diárias?
Os ociosos tentam convertê­-lo em oráculo que lhes satisfaça as aspirações de menor esforço.
Os vaidosos procuram transformá-­lo em galeria de exibição, através da qual façam mostruário permanente de personalismo inferior.
Os insensatos chamam­-no indebitamente à aprovação dos desvarios a que se entregam, a distância do trabalho digno.
Grandes fileiras seguem-­lhe os passos, qual a multidão que o acompanhava, no monte, apenas interessada na multiplicação de pães para o estômago.
Outros se acercam d’Ele, buscando atormentá-­lo, à maneira dos fariseus arguciosos, rogando “sinais do céu”.
Numerosas pessoas visitam­-no, imitando o gesto de Jairo, suplicando bênçãos, crendo e descrendo ao mesmo tempo.
Diversos aprendizes ouvem­-lhe os ensinamentos, ao modo de Judas, examinando o melhor caminho de estabelecerem a própria dominação.
Vários corações observam­-no, com simpatia, mas, na primeira oportunidade, indagam, como a esposa de Zebedeu, sobre a distribuição dos lugares celestes.
Outros muitos o acompanham, estrada a fora, iguais a inúmeros admiradores de Galiléia, que lhe estimavam os benefícios e as consolações, detestando­-lhe as verdades cristalinas.
Alguns imitam os beneficiários da Judéia, a levantarem mãos ­postas no instante das vantagens e a fugirem, espavoridos, do sacrifício e do testemunho.
Grande maioria procede à moda de Pilatos que pergunta solenemente quanto ao que fará de Jesus e acaba crucificando­-o, com despreocupação do dever e da responsabilidade.
Poucos imitam Simão Pedro que, após a iluminação no Pentecostes, segue­ o sem condições até à morte.
Raros copiam Paulo de Tarso que se ergue, na estrada do erro, colocando-­se a caminho da redenção, através de impedimentos e pedradas, até ao fim da luta.
Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-­lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.

VINHA DE LUZ - FRANCISCO CANDIDO XAVIER - EMMANUEL

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

PONTES




Serviço de caridade, à vezes, pouco lembrado, e que se reveste de elevada 
significação: o levantamento de pontes espirituais para alterar a compreensão entre as 
criaturas.
No Plano Físico marcado por separações de toda espécie, é justo destacar a 
necessidade de semelhante realização.
Nos domínios da alma, a Terra jaz repleta de divisões, barreiras, preconceitos, 
privilégios, prioridades, convenções e classes, prejudicando o estabelecimento da 
harmonia e da segurança entre os homens.
A própria diplomacia, em tese, pode ser considerada por ciência destinada a 
erguer o entendimento e a simpatia entre as nações.
Quanto possas, trabalha na formação das pontes da amizade e da tolerância, 
onde estejas.
Para isso, basta procures utilizar, simbolicamente, as vigas do serviço 
desinteressado ao próximo, o cimento do silêncio diante da discórdia e do mal, as 
paredes do perdão incondicional das ofensas, sob os planos e indicações da humildade.
Muita gente pede concurso para a concretização das obras de caridade. A 
construção das pontes de ligação entre pessoas e grupos sociais é uma das mais 
importantes.
E provavelmente hoje mesmo, se quiseres, poderás iniciar a construção das 
pontes da conciliação e de amor, dentro da própria casa.

Hoje - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel 

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

TOLERÂNCIA MÚTUA


 
Referimo-nos, freqüentemente, à necessidade de perdoar aos outros, acomodando-nos à situação de vítimas. Entretanto, é raro nos coloquemos na posição 
das criaturas que precisam da tolerância alheia. 
E semelhantes situações nos aparecem vezes e vezes, quase sempre sem que 
nos apercebamos disso, conscientemente. 
*
Isso acontece: 
quando nos distraímos, a ponto de esquecer as próprias obrigações; 
quando largamos os encargos que assumimos, sem pensar que sobrecarregamos os ombros alheios. 
quando estamos apreensivos ou tensos e arremetemo-nos sobre os que nos cercam quais se fossem culpados de nossas tribulações;
quando aderimos ao boato, prejudicando pessoas ou envenenando acontecimentos; 
quando arremessamos as farpas vibratórias da crítica negativa sobre os nossos 
irmãos, às vezes, até mesmo sem lhes conhecer a intimidade; 
quando nos rendemos às tentações do ciúme e do egoísmo; 
ou quando estendemos queixas e lamentações, complicando os problemas do 
próximo. 
*
Observando o assunto em sã consciência, conquanto nos reconheçamos no domínio do óbvio, convém registrar que não somente necessitamos de desculpar os 
outros, mas também precisamos ser perdoados, porquanto se hoje nos cabe doar 
o apoio da tolerância, a benefício daqueles que nos compartilham a vida, é possí-
vel que amanhã surja para nós a necessidade de receber. 
*
Em toda e qualquer circunstância, conserva a consciência tranqüila, porquanto, 
desse modo, a paz expressando alicerce, é uma luz que estará sempre dentro de 
ti. 

Paciência - Francisco Candido Xavier - Emmanuel

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O QUE DIZ O MESTRE KARDEC




Seja a nossa divisa “Amor ao Próximo”, inscrita em nossa 
bandeira. E a pesquisa da Verdade, independente de sectarismo, 
deve ser a nossa finalidade.
Com tais sentimentos, podemos ficar tranquilos em relação à 
crítica de nossos opositores.
Quando nos enganamos doutrinariamente, não devemos ter o 
obstinado amor-próprio de sustentar  como verdadeiro o que é 
falso.
Mas, há princípios, sobre os quais não pode haver dúvida 
desapaixonada em qualquer  Religião: o amor ao Bem, a 
Abnegação e o banimento da Inveja.
Esses são os princípios do Espiritismo, porque neles vemos 
o laço que deve unir  os homens de bem, por mais díspares que 
sejam seus pontos de vista acerca dos demais assuntos.
Só o egoísmo e a má fé levantam entre as pessoas barreiras 
insuperáveis.
Com efeito, as manobras dos falsos irmãos podem, 
momentaneamente, produzir perturbações  no meio onde se 
intrometem; e, por isso mesmo, é necessário frustrar-lhes as 
arremetidas.
Mas, os falsos espíritas acabam caindo por si mesmos, pois 
ninguém consegue tirar do Espiritismo o seu caráter distintivo de 
Filosofia racional e de Moral regeneradora.
As bases do Espiritismo, hoje, são inabaláveis, pois os livros 
escritos com clareza e postos ao alcance de todas as inteligências 
sempre serão a exata expressão dos  Espíritos  – livros esses que 
transmitirão, intactas, essas lições às gerações futuras.
Convém não nos esquecermos de que nos achamos em 
época de transição (e sabemos que nenhuma transformação se 
efetua sem conflitos). Não é, pois, de se admirar que se  agitem
certas paixões, quais sejam as ambições contrariadas, os 
interesses feridos e as pretensões malogradas.
Pouco a pouco, porém, tudo isso cessará: os homens 
passarão, para que permaneçam apenas as ideias novas.
Espíritas, se quiserem ser invencíveis, sejam benevolentes e 
caritativos: o Bem é o escudo contra o qual se quebram as armas 
da Maldade.
Não tenhamos receio, pois o futuro será de Paz.
Toda oposição é impotente contra a evidência, que triunfa 
sempre pela ordem natural da evolução.
A generalização do Espiritismo é questão de tempo; e, neste 
século, o tempo voa mais celeremente ao impulso do Progresso.
Muita  Paz, muito discernimento e muita  Humildade, para 
que o seu trabalho não sofra interrupções.
Deixe o mundo viver sua própria Filosofia e siga a Jesus.

Luz em gotas - Gilberto Pontes de Andrade - Manfrid