O Centro Espírita Luz e Redenção, iniciou suas atividades em 26 de abril de 1992, à Rua Professora Maria José Santana, 272. Havendo, completado no último dia 26 de Abril de 2015 , o seu 23º aniversário. Hoje, instalado em prédio próprio, localizada à Rua Senhor do Bonfim, s/n, na cidade de Mairi-BA., tem como objetivo esclarecer e desenvolver a importância de nossa existência no Planeta Terra, assim como as responsabilidades do Espírito na jornada evolutiva, ensinamentos esses, baseadas através da Luz da Doutrina Espírita Kardecista Cristã, codificada por Hippolyte Léon Denizard Rivail - “Allan Kardec”, onde buscamos promover aos participantes e frequentadores uma formação moral e espiritual, baseada dos ensinamentos do Mestre “Jesus Cristo”. Contudo, a direção da Casa, a qual chamamos de “grupo de trabalhadores”, hoje, é composta por 08 (oito) membros, que desenvolvem e planejam as atividades da Casa, todas no mais puro sentimento de servir. Rua Senhor do Bonfim, s/n - Mairi - Bahia

Visite a nossa página no Face Book

CELR no face book

CELR no face book

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

SORRISO DE DEUS


    
     "É o coração, sobretudo, que atrai os bons espíritos"
     "O Livro dos Médiuns", capítulo 21 - 233
                
     Cada estrela que paira no céu e portadora de brilho próprio,
vibrando luz no ritmo e frequência que a caracterizam.
     Unidas umas às outras,porém, formam constelacões inteiras,
espalhando luminosidade e beleza em meio à escuridão noturna, qual
fossem um sorriso de Deus para a humanidade.
     O mesmo ocorre nos grupos dedicados ao intercâmbio mediúnico.
     Quando te reúnes com os companheiros de ideal para a prática
da comunicacão com os espíritos, levas contigo muito mais que a simples 
instrumentalidade psíquica.
     Na verdade, carregas tudo quanto trazes no coracão - e que
muitas vezes ignoras.
     Teus pensamentos, emocões e ideais compõem a atmosfera que
te caracteriza por dentro.
     O ser humano é, essencialmente, o que pensa, sente e deseja.
     Por esse motivo, um dos teus principais desafios será o de
te equilibrares, buscando a harmonia interna, a partir do autoco-
nhecimento a fim de que a tua presenca signifique fator favorável
ao intercâmbio superior.
     Recorda que és um espírito imortal destinado à  realizacões
que transcendem os interesses puramente físicos.
     Guardas, em teu ser mais profundo, infinitas potencilalida-
des que revelam a tua natureza divina.
     Descobrí-las para melhor canalizá-las é dever de todo aque-
le que pretende a plenitude por meio da vivência harmoniosa com
as leis cósmicas.
     Constatarás que podes ser paz, se estás apaziguado por den-
tro, ainda que  conflitos  e  antagonismos te rondem  por  fora.
E que podes ser luz, se alimentares a chama do amor no altar do
próprio coracão, mesmo que a indiferenca e a incompreensão te
cerquem os passos.
     Tomarás consciência do teu Eu superior, fazendo emergir para
a tua personalidade a essência espiritual que te caracteriza como
filho de Deus.
     Alcancarás, natural e gradualmente, estados de consciência
cada vez mais elevados, que se expressarão no trato com os teus
semelhantes, em forma  de tolerância,  compaixão e fraternidade
irrestritos.
     Valorizarás o diálogo como ponte que aproxima as almas, mas
aprenderás a silenciar sempre que a palavra não puder ajudar. 
     Cultivarás a simpatia espontânea e sincera, mas buscarás
perseverar, sobretudo, a fidelidade à própria consciência.
     Combaterás o erro, sem desamparar aquele que erra.
     Submeter-te-ás à corrigenda, sempre que necessário, sem mer-
gulhar no fosso do melindre.
     Por certo, trazer à tona estas potencialidades não signifi-
cará mergulhar no isolamento improdutivo. O verdadeiro servidor
do bem não caminha à margem de seus irmãos em humanidade como um
alienado que cultiva excentricidades. Ama, serve e segue adiante
sem perder de vista que a romagem terrena constitui um curso no
qual todos nos encontramos como aprendizes.
     Entretanto, como herdeiro natural da divindade, é necessá-
rio exercites tuas potencialidades superiores, a fim de expandí-
-las de dentro para fora, de forma natural e consciente, até que
preencham totalmente a tua personalidade.
     Descobrirás, então, que no grupo em que serves, não és ape-
nas um intermediário ocasional, mas uma estrela fulgurante, do-
tada de luz  própria e que, unido à luminosidade de teus compa-
nheiros de ideal, compões uma constelacão de amor, sorrindo pa-
ra a humanidade em nome de Deus.
__________________________________________________________________
"MEDIUNIDADE & AUTOCONHECIMENTO"
 CLAYTON LEVY
 AUGUSTO (ESPÍRITO)
 CAPÍTULO 25, PÁGINA 12
__________________________________________________________________

     

sábado, 19 de janeiro de 2013

REZES




(Momento de melancolia) 
Como é maravilhoso, saber que podemos nos 
comunicar. 
Para sentires o melhor do amanhã, lembre-se das 
palavras do Criador: "Quando chegar o momento 
saberás o que te é dado a saber". 
  Quando estiveres triste reze; 
  Quando estiveres alegre reze; 
  Quando estiveres só reze; 
  Quando estiveres sem saber o 
que dizer ou fazer reze. 
Encontrar o caminho do "Senhor" é saber encontrar 
a solução para cada um de seus problemas. 
Reze, porque só a oração consola, através dela 
encontraremos a verdadeira paz. 
MENSAGEM RECEBIDA 
           
"Os bons Espíritos fazem todo o bem que lhes é 
possível e sentem-se felizes com as vossas 
alegrias. Afligem-se com os vossos males, 
sobretudo quando vêem que não os estais 
suportando com resignação, porque então 


esses males não vos serão proveitosos: agis 
como o doente que se recusa a tomar o 
medicamento destinado a curá-lo, só porque é 
amargo". 
EXTRAÍDO DE OBRAS DE KARDEC

De lá para cá - Ivone Martins - Espíritos diversos


sábado, 12 de janeiro de 2013

DEUS ESTÁ NO CONTROLE




Na pressa da vida moderna nos habituamos a receber informações de todos os 
lados - da mídia impressa, da televisão, dos departamentos de marketing nas 
empresas - sem muito tempo para análise e aos poucos acabamos formando uma 
imagem do mundo superficial e enganadora. Imagem que muitas vezes inclui 
sobre nosso animo e comportamento.  
Nesta imagem distorcida vemos um mundo onde o homem não tem opções, 
senão competir e consumir, um homem reduzido a materialidade de um agente 
econômico sujeito a leis econômicas sem maiores compromissos sociais. Vemos a 
violência como conseqüência direta de uma sociedade onde o dinheiro é a medida 
de todos os valores e sua posse justifica quaisquer meios. Justiça, moral, 
bondade, honra, tudo enfim - parecem termos relativos e superados.  
O bem estar parece reduzido a renda per capita e a felicidade ao saldo bancário. 
O amor ao próximo, bem, depende da conjuntura, pois se ele gerar prejuízo a 
opção escolhida será cortá-lo. Não espanta que administradores se apropriem das 
verbas publicas; que o empresário demita para ter maior rentabilidade; que o 
empregado seja desonesto; que existam assassinos e  traficantes; são 
conseqüências diretas do materialismo resultante dessa visão de mundo.  
A própria globalização parece reduzida ao seu aspecto mais mesquinho, ao fluxo 
de capitais e serviços dos paises de menor rentabilidade para os de maior.  
Mas essa visão não resiste a uma análise mais profunda, revendo a história 
moderna, com as ferramentas que a Filosofia Espírita proporciona, vemos um 
mundo em transformação. Verdadeiros cataclismas morais - cujos pontos 
culminantes foram as grandes guerras mundiais - marcaram o século XX e criaram 
uma nova consciência. O cidadão que entrará no século XXI seria irreconhecível 
para o que saiu do XIX.  
O choque de visões de mundo, aliado ao progresso tecnológico, libertou o homem 
de estruturas mentais seculares e permitiu uma liberdade de pensamento e um 
intercâmbio de idéias jamais visto antes. Como na adolescência, em que o ser 
humano enfrenta os conflitos da transformação de criança em adulto, nossa 
humanidade está na etapa em que ensaia suas novas liberdades e precisa optar 
pelo que quer ser. O mundo de expiação e o mundo de regeneração se misturam - 
um morrendo e outro surgindo.  
O que morre predomina na mídia, o que nasce ainda toma forma nos corações 
humanos - se antevê nas ações que não chamam a atenção, mas que nem por 
isso são de menor importância.  Dentro do movimento espírita, por exemplo, se proliferam as notícias de brigas e 
de desvios, muito mais importante é a difusão cada vez maior do livro espírita (na 
bienal do livro deste ano a presença do livro espírita foi impressionante, não só 
nos estandes espíritas, mas nos de todas as livrarias de importância) e o empenho 
sempre renovado de seus discípulos. Qualquer visita a um encontro espírita 
mostrará que o movimento continua sendo dinâmico e  se estendendo aos mais 
diversos campos da atividade humana. No plano internacional a mensagem 
espírita não só retornou ao seu berço europeu - onde tinha sofrido duro golpe 
infligido pelas ditaduras e radicalismos do período das guerras - como já encontra 
núcleos de propagação em diversos cantos do planeta. Mesmo o Esperanto - a 
língua da fraternidade internacional tão estimada por nós espíritas - que parecia 
afogada pelo predomínio da língua dos negócios, continua viva e pronta para 
desempenhar sua missão quando a globalização começar a mostrar seu 
verdadeiro papel.  
E para dirimir qualquer duvida de que não estamos ao desgoverno do acaso, das 
cegas forças do interesse material, que há, acima de tudo, um plano educativo em 
curso, veja-se o que os Espíritos transmitiram século e meio atrás:  
"Ocupai-vos desde já com o trabalho que esboçastes sobre os meios de serdes 
um dia útil aos vossos irmãos em crença e servirdes à causa da Doutrina, porque 
é possível que os acontecimentos que vão se desenrolar não vos deixem tempo 
para a ele vos dedicardes.  
Esses mesmos acontecimentos trarão fases em que o pensamento humano 
poderá manifestar-se com absoluta liberdade. Nesses momentos, os cérebros em 
delírio, desprovidos de qualquer direção sadia, engendrarão enormidades tais que 
o anúncio da própria aparição da besta do Apocalipse não causaria espanto a 
ninguém e passaria despercebido. A imprensa vomitará todas as loucuras 
humanas, até esgotar as paixões que ela mesma provocou.  
Tal época será favorável aos espíritas. Eles ganharão importância, prepararão 
seus materiais e suas armas. Ninguém pensará em incomodá-los, porque eles não 
perturbarão a ninguém. Serão os discípulos do Espírito, e os outros serão os 
discípulos da matéria." *  
Ou seja, Deus está no controle da situação.  
*Acontecimentos - mensagem de 23 de fevereiro de 1868, publicada em Obras 
Póstumas, Allan Kardec (EDICEL- trad. de Silvia Mele Pereira da Silva) 
(Artigo originalmente publicado no Boletim  GEAE Número 387 de 21 de 
março de 2000)

Carlos Alberto Iglesia Bernardo 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

TRÊS CONCLUSÕES


O QUE OS OUTROS PENSAM.
Aquilo que os outros pensam é Idéia deles.
Não podemos usufruir-lhes a cabeça para imprimir-lhes as interpretações de que são capazes diante da vida.
Um indígena e um físico contemplam a luz, mantendo conceitos absolutamente antagônicos entre si.
Acontece o mesmo na vida moral.
Precisamos nutrir o cérebro de pensamentos limpos, mas não está em nosso poder exigir que os semelhantes pensem como nós.
O QUE OS OUTROS FALAM.
A palavra dos amigos e adversários, dos conhecidos e desconhecidos é criação verbal que lhes pertence.
Expressam-se como podem e comentam as ocorrências do dia a dia, com os sentimentos dignos ou menos Dignos de que são portadores.
Efetivamente, é dever nosso cultivar a conversação criteriosa; entretanto, não dispomos de meios para interferir na manifestação pessoal dos entes que nos cercam, por mais caros se nos façam.
O QUE OS OUTROS FAZEM
A atividade dos nossos irmãos é fruto de escolha e resolução que lhes cabe.
Sabemos que a Sabedoria Divina não nos criou para cópias uns dos outros. cada consciência é domínio à parte.
As criaturas que nos rodeiam decerto que agem com excelentes
intenções, nessa ou naquela esfera de trabalho e, se ainda não conseguem compreender o mérito da sinceridade e do serviço ao próximo, isso é problema que lhes compete.

Fácil deduzir que não nos é lícito fugir da ação nobilitante, em benefício de nós mesmos, mas não nos cabe impor pareceres nas decisões alheias, que o próprio Criador deixa livres.
À vista disso, cooperamos com os outros e recebamos dos outros o auxílio de que carecemos, acatando a todos, mas sem perder tempo com o que Possam pensar, falar e fazer.
Em suma, respeito para os outros e responsabilidade para nós.

Tende bom ânimo - Chico Xavier /Carlos A. Baccelli -  Emmanuel